Tudo de importante que fazemos em nossas vidas começa com uma decisão. Mesmo tomadas de maneira rápida, impensada ou impulsiva, são as decisões que nos fazem ser o que somos e estar aonde estamos.

Sendo assim, dentre os concursos que fiz dos quais fui aprovado, o de Professor de Português era o que mais me dava esperanças. Fiz o curso de Letras sonhando em revolucionar a escola e a vida de meus alunos através da educação e da leitura, mas hoje acredito que a educação não se faz apenas com um professor, mas com vários, com o poder público e, principalmente, com o apoio da sociedade. Todo político fala que vai dar prioridade à educação, mas o resultado é sempre o mesmo: descaso. Todo mundo fala da importância do professor, mas ninguém mais quer ensinar na educação básica, que é a fase mais importante da vida de um estudante. Enfim, é um trabalho que todo mundo sabe que dever ser feito, mas ninguém quer fazer. E não vou nem falar da questão salarial e das condições de trabalho do professor, pois não terminaria este texto nunca. Enfim, NÃO desisti da educação, apenas vou lutar por ela em uma outra instância.

Overchoice. Essa é o termo que explica bem minha situação e a de muitos jovens por aí. Estamos num mundo em que, mesmo com todas as desigualdades que desestruturam nossa sociedade, as opções e as escolhas que muitos de nós temos são inúmeras. Escolher nem sempre é fácil e as consequências nem sempre são tão prevísiveis. Entretanto, pior que ter opções demais é não ter nenhuma.
Um professor do curso de Direito da UEPB, conhecido no meio acadêmico como Dr. Antônio, possui uma das visões mais bonitas e filosóficas que eu já ouvi a respeito do trabalho. Foi ouvindo suas palavras que fiquei ainda mais confuso a respeito de qual profissão realmente valeria a pena abraçar. E isso é bom, acredito que seja até uma dúvida saudável. Não quero, nem posso ter uma visão reducionista do trabalho: salário, sustento e estabilidade. Serviço público é mais que isso, é ter a oportunidade de ajudar pessoas e não de servir clientes, é trabalhar por e para as pessoas e ainda receber salário no fim do mês. E um pensamento foi levando a outro...
...por isso há algum tempo venho amadurecendo uma ideia. Mas essa será assunto para uma próxima e distante postagem.
Um professor do curso de Direito da UEPB, conhecido no meio acadêmico como Dr. Antônio, possui uma das visões mais bonitas e filosóficas que eu já ouvi a respeito do trabalho. Foi ouvindo suas palavras que fiquei ainda mais confuso a respeito de qual profissão realmente valeria a pena abraçar. E isso é bom, acredito que seja até uma dúvida saudável. Não quero, nem posso ter uma visão reducionista do trabalho: salário, sustento e estabilidade. Serviço público é mais que isso, é ter a oportunidade de ajudar pessoas e não de servir clientes, é trabalhar por e para as pessoas e ainda receber salário no fim do mês. E um pensamento foi levando a outro...
...por isso há algum tempo venho amadurecendo uma ideia. Mas essa será assunto para uma próxima e distante postagem.
Algumas caminhos ainda poderão e deverão ser percorridos.
Próxima parada: Instituto Nacional do Seguro Social - INSS.
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E que venham os livros!
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